Deixadas p'lo meu amor. José Pinho Menina quer ir namoro ela quer pedir não lhe vou fugir... Adriano Santos Numa noite linda Ela disse-me que não eu não disse sim. Filipe Pinto Dia de São Valentim e muitas cartas anónimas anda amor no ar. João Paiva Eu consegui encontrá-la, coração parou a respiração cortou. Daniel Gomes Enquanto chorava, Ele foi ao seu encontro Casaram-se ontem. Daniel Gomes Lindo esse boneco está cheio de muito frio é todo querido. Fábio Gomes Para eu viver Esta vida é uma ilusão Foi grande a paixão. André Barbosa Numa noite linda Fomos andar a cavalo Até ao pôr-do-sol. Pedro Sousa Como falar de ti Uma lágrima derramar Foi contigo que morri. Ruben Abreu Tu naquele dia Marcaste a minha vida Quando eu te vi. Vítor Simões No São Valentim sinto no chão entre as folhas sonhos de então. Cristiano Pinto No teu frio olhar Vi um brilho alucinante Nunca o vou esquecer. Fábio Miranda
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Hacais de S. Valentim
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Visita de Estudo à Exposição Leonardo Da Vinci, no Porto
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Daniel dedica o poema de Natal à namorada Bruna
Quis trazer uma estrela a ti... Vi as tuas lágrimas irmão Senti a tua impotência De poderes trazer a luz Alegrares a tua família No silêncio eu escuto O teu choro triste Por não poderes dar Aquilo que exigem de ti Sentes medo das frias cobranças Do que querem pedir este Natal Olhas o frio olhar de teus filhos A magra refeição posta na mesa Querias dar outro Natal alegre Mas a vida te ceifa as oportunidades Olhas para o teu crucifixo chorando Pedindo clemência a Deus Mas nesse momento ilumina a mente Como rasgos de luz cravados no coração Pode faltar tudo mas nunca te falta O real amor pela tua família E como um milagre de Deus Desce do céu uma bela estrela Cravada de amor e esperança Era a estrela da amizade Que eu pedi de presente a ti Meu amado irmão.... Betimartins
José Pinho dedica o poema de Natal à Rita, sobrinha recém-nascida
Vítor escolheu este poema de Natal e dedica-o aos pais
Adriano escolheu este poema de Natal e dedica-o à irmã
NATAL À BEIRA-RIO
É o braço do abeto a bater na vidraça,
E o ponteiro pequeno a caminho da meta!
Cala-te, vento velho! É o Natal que passa,
A trazer-me da água a infância ressurrecta.
Da casa onde nasci via-se perto o rio.
Tão novos os meus Pais, tão novos no passado!
E o Menino nascia a bordo de um navio
Que ficava, no cais, à noite iluminado...
Ó noite de Natal, que travo a maresia!
Depois fui não sei quem que se perdeu na terra.
E quanto mais na terra a terra me envolvia
E quanto mais na terra fazia o norte de quem erra.
Vem tu, Poesia, vem, agora conduzir-me
À beira desse cais onde Jesus nascia...
Serei dos que afinal, errando em terra firme,
Precisam de Jesus, de Mar, ou de Poesia?
David Mourão-Ferreira, "Obra Poética" 1948-1988